Batom vermelho
Símbolo de glamour, o batom foi inventado em 1918 pelo químico francês Paul Baudecroux. Antes disso, os povos antigos utilizavam o carmim (um corante natural vermelho intenso) para colorir os lábios e também as faces – daí a expressão “lábios de carmim”, associada à beleza e à sedução. Rita Ora se inspira em ícones como Marilyn Monroe e exibe a boca colorida em diferentes ocasiões, tanto durante o dia quanto à noite.
Símbolo de glamour, o batom foi inventado em 1918 pelo químico francês Paul Baudecroux. Antes disso, os povos antigos utilizavam o carmim (um corante natural vermelho intenso) para colorir os lábios e também as faces – daí a expressão “lábios de carmim”, associada à beleza e à sedução. Rita Ora se inspira em ícones como Marilyn Monroe e exibe a boca colorida em diferentes ocasiões, tanto durante o dia quanto à noite.
Tênis
Originalmente criado para a prática de esportes, o tênis foi incorporado ao universo da moda a partir dos anos 80 e, nos anos 00, passou a fazer sucesso entre as grifes sofisticadas, como a Dior, que logo lançaram seus próprios modelos. Rita Ora tira proveito dessa onda e combina sneakers com saias e vestidos, no maior clima street.
Originalmente criado para a prática de esportes, o tênis foi incorporado ao universo da moda a partir dos anos 80 e, nos anos 00, passou a fazer sucesso entre as grifes sofisticadas, como a Dior, que logo lançaram seus próprios modelos. Rita Ora tira proveito dessa onda e combina sneakers com saias e vestidos, no maior clima street.
Camisa branca
A camisa branca tornou-se um clássico do guarda-roupa feminino a partir da década de 80 e, desde então, nunca saiu de moda. Must-have para toda mulher antenada, a peça é versátil e funciona em diversos ambientes – basta mudar os complementos. Adepta da alfaiataria e dos looks com toque masculino, Rita Ora não viaja sem uma camisa branca na mala.
A camisa branca tornou-se um clássico do guarda-roupa feminino a partir da década de 80 e, desde então, nunca saiu de moda. Must-have para toda mulher antenada, a peça é versátil e funciona em diversos ambientes – basta mudar os complementos. Adepta da alfaiataria e dos looks com toque masculino, Rita Ora não viaja sem uma camisa branca na mala.
Chapéu
A cantora contou ao Vista que sempre leva um chapéu na mala, em caso de ter um “bad hair day” durante a viagem. Ela é vista frequentemente usando bonés, gorros e outros adornos de cabeça nada convencionais, como suas indefectíveis “orelhinhas de gato”. O chapéu, que passou a ter função decorativa a partir do século 18, funciona como um complemento descolado ao look.
A cantora contou ao Vista que sempre leva um chapéu na mala, em caso de ter um “bad hair day” durante a viagem. Ela é vista frequentemente usando bonés, gorros e outros adornos de cabeça nada convencionais, como suas indefectíveis “orelhinhas de gato”. O chapéu, que passou a ter função decorativa a partir do século 18, funciona como um complemento descolado ao look.
Acessórios dourados
As bijuterias ganharam notoriedade a partir de 1920 graças a Coco Chanel, que passou a incentivar o uso dos acessórios mesclados a joias verdadeiras. Hoje, as bijoux são presença indispensável no visual. Rita Ora empresta correntes e pulseiras douradas do universo hip hop para estar sempre poderosa.
As bijuterias ganharam notoriedade a partir de 1920 graças a Coco Chanel, que passou a incentivar o uso dos acessórios mesclados a joias verdadeiras. Hoje, as bijoux são presença indispensável no visual. Rita Ora empresta correntes e pulseiras douradas do universo hip hop para estar sempre poderosa.
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